American Gods – O confronto dos deuses antigos e novos

Agora que arranjei um bocado de tempo, decidi meter as minhas séries em dia e começar uma série nova (como se não chegassem as que já vejo). Ainda não sei bem como processar o que acabei de ver, na realidade, mas adiante.

Acabei de ver o primeiro episódio da série American Gods e apesar de ser uma hora de episódio, acabou por ser um bocado Game of Thrones no sentido em que não me cansou ver. Esta série é realizada por Bryan Fuller e Michael Green e é inspirada no livro com o mesmo nome escrito por Neil Gaiman e publicado em 2001.

A série conta a história de Shadow Moon (Ricky Whittle), condenado a três anos de prisão por agressão e a dias de ser libertado, acontece o inesperado. A sua mulher morre e ele é libertado mais cedo. Na sua viagem de avião, conhece um homem chamado Wednesday, ou pelo menos é assim que ele diz que se chama, que lhe oferece um trabalho e que parece saber tudo sobre ele.

O trabalho oferecido a Shadow é basicamente ser “segurança” de Wednesday. Mas depressa percebemos que Wednesday não é um homem qualquer, que tem algo de peculiar… Como a série se chama American Gods, vou só arriscar que ele é um Deus – já sei a verdadeira identidade dele mas não vos vou spoilar.

Com algum sangue à mistura e alguma “porrada” (se é que posso dizer assim), com conversas de deuses antigos e deuses novos  (muito ao estilo de GOT), quero acreditar que esta série me vai viciar num instante e que promete. Houve ainda uma cena que me deixou um bocado… perplexa. Posso dizer que envolve uma deusa, um homem e uma cama – toda a gente sabe o que é mas deixo o resto para vocês verem!

Posso dizer que já estava curiosa com esta série especialmente por causa do Ricky Whittle, porque já o adorava na série The 100 onde representava Lincoln, e por causa de Ian McShane (já o viram em Pirates of the Caribbean, John Wick, etc). Mas não vos vou mentir… é uma série muito bizarra.

Recentemente,  foi renovada para a segunda temporada e agora só me resta adicioná-la a lista e ver até onde é que vão puxar a audiência com drama, violência e sexo sem serem comparados a Game of Thrones.

Posts relacionados

The Fall Guy – Crítica Filme

Challengers – Crítica Filme

Fallout – Crítica Série