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Argylle – Crítica Filme

by Beatriz Silva

Argylle chega dia 1 de fevereiro aos cinemas para entrarmos no mês com muitos risos e ação! É uma adaptação de um livro com o mesmo nome que tem algumas teorias por trás…

Pois bem, o que este filme tem de curioso é que o livro saiu no mês de janeiro e já há uma adaptação do mesmo para filme! Se pensarmos na teoria de que a autora Elly Connway pode ser a Taylor Swift, acaba por fazer sentido (e o marketing do filme agradece) mas teorias da conspiração à parte, Argylle era um filme muito aguardado de 2024.

Em primeiro lugar, não sejam sérios neste filme porque ele também não se leva a sério. Eu estava muito entusiasmada para ir ver o filme e adorei cada bocado, porque passei genuinamente um bom bocado enquanto estive no cinema.

L to R: Henry Cavill, Dua Lipa, and John Cena in ARGYLLE, directed by Matthew Vaughn

Acompanhamos a escritora Elly Connway que está a escrever mais um livro do seu best-seller Argylle, que é sobre um espião secreto, quando se vê envolvida na mesma história que está a contar. Um pouco de “A Origem” certo?

A partir daí, tudo acontece. Vemos Henry Cavill e John Cena como os personagens do livro a interpretar as palavras da escritora, vemos Sam Rockwell com o seu Aiden em modo espião a dar porrada em todos os maus da fita, vemos Bryce Dallas Howard como Elly super confusa com tudo o que se está a passar mas sempre acompanhada do seu gato Alfie que é só uma fofura e, por si só, este elenco (também com Dua Lipa, Ariana DeBose, Bryan Cranston, Catherine O’Hara, etc), vende.

Mas o que este elenco também nos traz são muitos bons momentos de pura gargalhada, muita ação e também um belo mistério porque, para quem não está tão atento, se calhar não vai apanhar todos os plot twists que vão sendo semeados ao longo do filme.

E claro, quem já viu Kings’Man, já conhece bem o trabalho que Matthew Vaughn tem vindo a fazer e é fácil entender o imaginário que ele tentou criar em Argylle.

Por isso é que digo, deixem as falhas técnicas de lado, porque claro que também as há, seja em CGI ou em alguns penteados que deram cabo de mim, mas abracem-nas como parte do espetáculo visual que estão a ver. Aproveitem a história, comentem com os amigos, riam com as piadas e com as situações e, se tiverem curiosidade, leiam o livro. Mas vão ver Argylle ao cinema!

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